Num mundo cada vez mais competitivo, a procura de mercados mais abrangentes revela-se, mais cedo ou mais tarde, imperativa.
Independentemente da função profissional de cada indivíduo, as suas competências, a cada dia que passa, a cada segundo que passa, são constantemente sujeitas a novos desafios, os quais originarão um passo no sentido do progresso, da acumulação de experiência, da evolução.
Neste processo, torna-se inevitável a comunicação com terceiros, com vista a um objectivo específico, independentemente de pretendermos transmitir uma mera informação ou visarmos convencer alguém de uma ideia, uma tarefa, um desejo. E sem saber como, hoje é já o futuro em que acabamos por entrar no território das palavras que não são nossas, na malha de uma língua estrangeira que mais do que regras, nos traz toda uma nova forma de pensamento e de ver o mundo.
Saber a língua do outro oferece-nos de mão dada uma proximidade difícil de conquistar de outra forma.
Saber a língua do outro é entrar na casa dele e compreender.